MANDANDO DE VOLTA NOVAMENTE...
Não gosto muito de polemizar,mas lendo um comentário que recebi no post "Mandando de Volta",não pude deixar passar em branco...
A coisa me soou como algum tipo de ameaça,do tipo" cuidado com o que fala dos filhos"(ou prá eles),prá que eles não fiquem magoados(ou até mesmo desenvolvam algum complexo) ou se voltem contra mim.A coisa pareceu até mesmo uma "ameaça divina".
Prá quem fez esse comentário eu digo o seguinte:
Meus filhotes me conhecem muito bem,e sabem que eu perco a paciência num minuto,e no seguinte já estou "lambendo" eles.
Penso que não há nada para ser refletido aqui,o que eu penso a respeito do assunto,está ali escrito.
Não quero que meus filhos pensem que tenho sangue de barata ou que tenho vocação prá engolir ou aceitar algum tipo de comportamento que prá mim não seja aceitável.
O que eu não gosto,eu falo na hora.
Eu ajo na hora.
Em educação existe uma coisa chamada limite,e nessas alturas,aqui em casa,eu tenho que impô-lo a todo instante,o que tem tornado meu dia a dia bastante cansativo.
Como falei lá no post,uma coisa é lidar com UM filho,situação com a qual convivi durante 6 anos e meio(antes do pequeno nascer).
Outra coisa é conviver e tentar contornar situações estressantes com DOIS ou MAIS.
São duas realidades COMPLETAMENTE DIFERENTES(ou melhor,todas são diferentes).
Pois quando se tem UM SÓ,a gente não tem que ficar equilibrando as coisas,não se precisa ter medo de ser injusta com um ou outro,não é preciso ficar bancando a detetive a fim de descobrir de quem é a culpa de determinada discussão/briga.
Quem tem mais de um vive em meio a um constante "tiroteio".
E tive mais de um por que eu quis.
E os dois foram completamente desejados e planejados,com muito amor!
Mas simplesmente não consigo ficar sentada assistindo as coisas acontecerem,e ficar de boca fechada(com medo de magoar...)como fazia minha ex-cunhada,enquanto minhas sobrinhas se engalfinhavam no chão,se arrancando os cabelos uma da outra por causa de um biscoito!
Como boa libriana eu tento sempre ser justa,mesmo que para isso eu precise dizer algumas verdades prá um ou outro dos dois(ou aos dois).
Doa a quem doer...
E os dois tem tanta certeza do meu amor por eles que, mesmo após terem sido chamados à atenção,vêm falar normalmente comigo,sem jamais terem guardado qualquer mágoa .
Ou eu com eles.
O que tem que ser resolvido,o é na mesma hora!
E muito menos penso que ser chamado de chato de vez em quando vá deixar alguém com alguma seqüela psicológica.
Essa é a dinâmica aqui em casa.
Só que eu ando cansada,pela idade e pela menopausa.Eu perco o controle mais facilmente.
Minha paciência está a quilômetros de distância,em certos momentos.
Uma coisa é lidar com essa situação aos 20 ou 30 anos.
Outra é lidar aos 45!
Não estou aqui reclamando DOS filhos,mas DA situação atípica em que me encontro agora,com esse "conflito hormonal" que se instalou aqui em casa.
Talvez se eu não tivesse entrado na menopausa tão cedo,o cenário fosse outro.
Dizem que o que não tem remédio ,remediado está!
Esses conflitos são normais?
Eu sei que são!
Minha mãe também os teve com meus irmãos mais velhos.
E teve outros diferentes com relação a mim e minha irmã mais velha,que não gostava muito de mim quando eu era pequena(quando nasci meu irmão tinha 14 e minha irmã,12 anos),e só começou a me tratar direito depois que se casou e saiu de casa.
E mais tarde,ainda,os teve ainda mais diferentes,comigo sozinha(já que meus irmãos casaram antes de eu completar 10 anos,a partir do que eu fui criada quase como filha única).
Eu só posso aceitar críticas de quem VIVE EXATAMENTE O MESMO MOMENTO de vida que eu,com exatamente as mesmas características que eu vivo agora,nesse exato momento:uma mulher de meia idade,no auge da menopausa,com um filho de 13 anos e meio,no auge da adolescência,e outro filho de sete anos,no auge da infância!
Quem não se encaixa na descrição acima pode até ter afinidades com a situação.
Mas jamais alguém que viva uma situação bastante diferente da minha pode se dar ao luxo de vir aqui e me criticar( e por extensão,à todas as amigas que se identificaram com tal situação),quase num tom de ameaça,dando a impressão de que é expert em educação infanto-juvenil!
Como todas as mães,eu intuo como lidar com as coisas relacionadas aos filhos.
Livros de educação???
Nos anos 50,um médico norte-americano chamado Benjamim Spock escreveu um livro que foi a Bíblia que toda boa mãe deveria ler e seguir,no que diz respeito à educação dos filhos:Meu Filho,Meu Tesouro.
Até minha mãe tinha!
Pois há pouco tempo os filhos(já adultos) do tal médico vieram a público declarar que ele foi um péssimo pai,que o que ele sabia fazer bem era educar os filhos dos outros...
Vai daí que eu concluí que a teoria,na prática,é outra!!
E tenho convicção de que estou no rumo certo(apesar dos percalços),pois até hoje eu só ouvi elogios a respeito do comportamento e educação dos meus dois filhotes,tanto na Escola como fora dela(estando eu junto deles ou não-os filhos mostram sua verdadeira índole longe dos olhos maternos...).Os nossos conhecidos sempre vêm me falar o quanto gostam deles e do modo como conduzimos a vida deles.
Não é uma perfeição,mas é o caminho que intuo ser o certo.
E não é um caminho rígido,muito pelo contrário(já falei dos percalços)!
Ser mãe é uma eterna batalha entre o certo e o errado.
Entre o não e o sim.
É uma eterna dúvida de onde é o limite do limite.
Até onde devemos interferir ou deixar correr determinada situação.
Mas eu sei o que eu NÃO quero que eles façam.
Eu sei as atitudes que eu NÃO quero que eles tenham,e eu sei qual o caminho que NÃO quero que eles sigam...
Ao menos enquanto eu puder interferir a favor do que julgar o melhor prá eles,assim o farei.
A partir daí vou tentando levar tudo da melhor maneira.
E de modo algum eu vou ter medo de falar algo que magoe meus filhos,se eu julgar que naquele momento tais palavras são adequadas(e/ou necessárias).
Por que eu os AMO,e sei que eles têm absoluta certeza disso!
O que,afinal de contas,é o que interessa prá mim!!!
E não o julgamento dos outros a respeito de como conduzo minha vida familiar/particular.
Então,por que estou dando tanto destaque ao tal comentário?
Por que acho simplesmente incrível que uma pessoa que não me conhece direito,não sabe muita coisa da minha vida,venha aqui me julgar.
E,por favor, não pensem que não aceito críticas.
Eu as aceito sim,pois através delas é que as pessoas podem mudar(quando for o caso)prá melhor.
O que eu não aceito é o tom ameaçador!
O comentário soou tipo uma ameaça:vais criar filhos desajustados...Ou pior:_Cuidado pois Deus pode te castigar por estares falando assim com/de teus filhos!!!
PelamordeDeus!
O que eu escrevo aqui é quase uma crônica da minha vida.
Coisas boas e ruins.
Situações que eu controlo ou não!
Minha vida é boa?
Com certeza,perto de coisas que se vê por aí...
Sou feliz?
Com certeza,a maior parte do tempo,pois sou abençoada com tudo o que desejei de bom...
Mas não pensem que tenho uma vida perfeita,onde só acontecem coisas boas e momentos maravilhosos.
Como todo mundo,sou normal,tenho problemas e tento resolvê-los da melhor forma possível.
A diferença é que de vez em quando eu me "abro" aqui com vocês.
Talvez eu exponha a minha vida demais .
Mas eu faço isso só prá dividir um pouco o "fardo" do momento.
Prá depois tocar a bola prá frente...
Não me mostro aqui pedindo aceitação ou condenação da minha vida,dos meus atos.
Me mostro aqui simplesmente por que gosto de partilhar(acontecimentos,trabalhos,etc).
Sabe quando a gente faz um blusão de tricô belíssimo,com um ponto trabalhoso,e vem alguém e diz que não gostou e achou horroroso(sempre tem alguém...)?
Depois disso a gente continua achando o blusão belíssimo,sabendo que deu o maior prazer/trabalho fazer,e o sentimento continua sendo de orgulho.
Mas sempre vai ter aquele que não gostou,com a diferença que temos consciência disso depois da crítica...
Mas querem saber?
Ninguém é unanimidade! Nem mesmo Deus!!!
Desculpem o post tão longo...Mas não podia deixar passar!
Beijoconas,
Rosi
A coisa me soou como algum tipo de ameaça,do tipo" cuidado com o que fala dos filhos"(ou prá eles),prá que eles não fiquem magoados(ou até mesmo desenvolvam algum complexo) ou se voltem contra mim.A coisa pareceu até mesmo uma "ameaça divina".
Prá quem fez esse comentário eu digo o seguinte:
Meus filhotes me conhecem muito bem,e sabem que eu perco a paciência num minuto,e no seguinte já estou "lambendo" eles.
Penso que não há nada para ser refletido aqui,o que eu penso a respeito do assunto,está ali escrito.
Não quero que meus filhos pensem que tenho sangue de barata ou que tenho vocação prá engolir ou aceitar algum tipo de comportamento que prá mim não seja aceitável.
O que eu não gosto,eu falo na hora.
Eu ajo na hora.
Em educação existe uma coisa chamada limite,e nessas alturas,aqui em casa,eu tenho que impô-lo a todo instante,o que tem tornado meu dia a dia bastante cansativo.
Como falei lá no post,uma coisa é lidar com UM filho,situação com a qual convivi durante 6 anos e meio(antes do pequeno nascer).
Outra coisa é conviver e tentar contornar situações estressantes com DOIS ou MAIS.
São duas realidades COMPLETAMENTE DIFERENTES(ou melhor,todas são diferentes).
Pois quando se tem UM SÓ,a gente não tem que ficar equilibrando as coisas,não se precisa ter medo de ser injusta com um ou outro,não é preciso ficar bancando a detetive a fim de descobrir de quem é a culpa de determinada discussão/briga.
Quem tem mais de um vive em meio a um constante "tiroteio".
E tive mais de um por que eu quis.
E os dois foram completamente desejados e planejados,com muito amor!
Mas simplesmente não consigo ficar sentada assistindo as coisas acontecerem,e ficar de boca fechada(com medo de magoar...)como fazia minha ex-cunhada,enquanto minhas sobrinhas se engalfinhavam no chão,se arrancando os cabelos uma da outra por causa de um biscoito!
Como boa libriana eu tento sempre ser justa,mesmo que para isso eu precise dizer algumas verdades prá um ou outro dos dois(ou aos dois).
Doa a quem doer...
E os dois tem tanta certeza do meu amor por eles que, mesmo após terem sido chamados à atenção,vêm falar normalmente comigo,sem jamais terem guardado qualquer mágoa .
Ou eu com eles.
O que tem que ser resolvido,o é na mesma hora!
E muito menos penso que ser chamado de chato de vez em quando vá deixar alguém com alguma seqüela psicológica.
Essa é a dinâmica aqui em casa.
Só que eu ando cansada,pela idade e pela menopausa.Eu perco o controle mais facilmente.
Minha paciência está a quilômetros de distância,em certos momentos.
Uma coisa é lidar com essa situação aos 20 ou 30 anos.
Outra é lidar aos 45!
Não estou aqui reclamando DOS filhos,mas DA situação atípica em que me encontro agora,com esse "conflito hormonal" que se instalou aqui em casa.
Talvez se eu não tivesse entrado na menopausa tão cedo,o cenário fosse outro.
Dizem que o que não tem remédio ,remediado está!
Esses conflitos são normais?
Eu sei que são!
Minha mãe também os teve com meus irmãos mais velhos.
E teve outros diferentes com relação a mim e minha irmã mais velha,que não gostava muito de mim quando eu era pequena(quando nasci meu irmão tinha 14 e minha irmã,12 anos),e só começou a me tratar direito depois que se casou e saiu de casa.
E mais tarde,ainda,os teve ainda mais diferentes,comigo sozinha(já que meus irmãos casaram antes de eu completar 10 anos,a partir do que eu fui criada quase como filha única).
Eu só posso aceitar críticas de quem VIVE EXATAMENTE O MESMO MOMENTO de vida que eu,com exatamente as mesmas características que eu vivo agora,nesse exato momento:uma mulher de meia idade,no auge da menopausa,com um filho de 13 anos e meio,no auge da adolescência,e outro filho de sete anos,no auge da infância!
Quem não se encaixa na descrição acima pode até ter afinidades com a situação.
Mas jamais alguém que viva uma situação bastante diferente da minha pode se dar ao luxo de vir aqui e me criticar( e por extensão,à todas as amigas que se identificaram com tal situação),quase num tom de ameaça,dando a impressão de que é expert em educação infanto-juvenil!
Como todas as mães,eu intuo como lidar com as coisas relacionadas aos filhos.
Livros de educação???
Nos anos 50,um médico norte-americano chamado Benjamim Spock escreveu um livro que foi a Bíblia que toda boa mãe deveria ler e seguir,no que diz respeito à educação dos filhos:Meu Filho,Meu Tesouro.
Até minha mãe tinha!
Pois há pouco tempo os filhos(já adultos) do tal médico vieram a público declarar que ele foi um péssimo pai,que o que ele sabia fazer bem era educar os filhos dos outros...
Vai daí que eu concluí que a teoria,na prática,é outra!!
E tenho convicção de que estou no rumo certo(apesar dos percalços),pois até hoje eu só ouvi elogios a respeito do comportamento e educação dos meus dois filhotes,tanto na Escola como fora dela(estando eu junto deles ou não-os filhos mostram sua verdadeira índole longe dos olhos maternos...).Os nossos conhecidos sempre vêm me falar o quanto gostam deles e do modo como conduzimos a vida deles.
Não é uma perfeição,mas é o caminho que intuo ser o certo.
E não é um caminho rígido,muito pelo contrário(já falei dos percalços)!
Ser mãe é uma eterna batalha entre o certo e o errado.
Entre o não e o sim.
É uma eterna dúvida de onde é o limite do limite.
Até onde devemos interferir ou deixar correr determinada situação.
Mas eu sei o que eu NÃO quero que eles façam.
Eu sei as atitudes que eu NÃO quero que eles tenham,e eu sei qual o caminho que NÃO quero que eles sigam...
Ao menos enquanto eu puder interferir a favor do que julgar o melhor prá eles,assim o farei.
A partir daí vou tentando levar tudo da melhor maneira.
E de modo algum eu vou ter medo de falar algo que magoe meus filhos,se eu julgar que naquele momento tais palavras são adequadas(e/ou necessárias).
Por que eu os AMO,e sei que eles têm absoluta certeza disso!
O que,afinal de contas,é o que interessa prá mim!!!
E não o julgamento dos outros a respeito de como conduzo minha vida familiar/particular.
Então,por que estou dando tanto destaque ao tal comentário?
Por que acho simplesmente incrível que uma pessoa que não me conhece direito,não sabe muita coisa da minha vida,venha aqui me julgar.
E,por favor, não pensem que não aceito críticas.
Eu as aceito sim,pois através delas é que as pessoas podem mudar(quando for o caso)prá melhor.
O que eu não aceito é o tom ameaçador!
O comentário soou tipo uma ameaça:vais criar filhos desajustados...Ou pior:_Cuidado pois Deus pode te castigar por estares falando assim com/de teus filhos!!!
PelamordeDeus!
O que eu escrevo aqui é quase uma crônica da minha vida.
Coisas boas e ruins.
Situações que eu controlo ou não!
Minha vida é boa?
Com certeza,perto de coisas que se vê por aí...
Sou feliz?
Com certeza,a maior parte do tempo,pois sou abençoada com tudo o que desejei de bom...
Mas não pensem que tenho uma vida perfeita,onde só acontecem coisas boas e momentos maravilhosos.
Como todo mundo,sou normal,tenho problemas e tento resolvê-los da melhor forma possível.
A diferença é que de vez em quando eu me "abro" aqui com vocês.
Talvez eu exponha a minha vida demais .
Mas eu faço isso só prá dividir um pouco o "fardo" do momento.
Prá depois tocar a bola prá frente...
Não me mostro aqui pedindo aceitação ou condenação da minha vida,dos meus atos.
Me mostro aqui simplesmente por que gosto de partilhar(acontecimentos,trabalhos,etc).
Sabe quando a gente faz um blusão de tricô belíssimo,com um ponto trabalhoso,e vem alguém e diz que não gostou e achou horroroso(sempre tem alguém...)?
Depois disso a gente continua achando o blusão belíssimo,sabendo que deu o maior prazer/trabalho fazer,e o sentimento continua sendo de orgulho.
Mas sempre vai ter aquele que não gostou,com a diferença que temos consciência disso depois da crítica...
Mas querem saber?
Ninguém é unanimidade! Nem mesmo Deus!!!
Desculpem o post tão longo...Mas não podia deixar passar!
Beijoconas,
Rosi
16 Comments:
Rosi, minha querida!!!
Vc é demais!!! Concordo com tudo. Vc deveria estar na Zero Hora...cronista do caderno Meu Filho...Show!!! Já ouvi também essas baboseiras, mas, como acontece com vc, minhas filhas tem tanta certeza do meu amor e respeito por elas, que brigamos e logo já estamos nos "lambendo".
Contiunue assim!
bjs
Lúcia
Rosi querida, concordo plenamente com vc... eu não tenho filhos, mais minha irmã esta gravida, e só pelas discussões entre nós eu imagino, só imagino por enquanto, o quão dificil/gostoso deve ser criar filhos... Apoio vc en tudo que disse... continue assim... vc é umna maezõna iluminada por Deus...
Bjoss Claudinha
Olá Rosi
Concordo em número,gênero e grau,como se dizia no meu tempo.
Parabéns!!!!
nildabiagio@yahoo.com.br
Rosi com certeza voce age corretamente com seus filhos, nós mesmos adultos muitas vezes não gostamos dos que os outros nos falam, eles também vão ser assim quando adultos,tenho um casal de filhos a menina é 6 anos mais velha hoje com 16 e menino com 11 anos, dá pra imaginar quanta coisa pode rolar entre eles, apesar da menina ser muito reservada, mas quando sai do sério é um Deus nos acuda.
Nós que já estamos enfrentando o probema da menpausa as vezes realmente fica dificel, como eu sempre digo hoje se briga se discute amanhã se ama se beija, troca carinho, vai junto no cinema ou passear, siga em frente esta faze também vai passar.
Grande Beijo
Boa Pascoa
muitasartes.blogspot.com
Oi Rosi, quando vc escreveu a primeira vez, eu me identifiquei completamente, queria te dar um monte de beijos, por expor o que sinto também. Tenho 3 filhos, uma de 10, um de 7 e uma de 5 anos, a Ana Beatriz (beatriste) e acabei de fazer 48 anos. Mas tem uma coisa que tenho certeza é o AMOR que sinto por eles. Muitos Beijos, vc é demais. Boa Pascoa
Oi Rosi,gostei do teu "mandando de volta" e gostei mais ainda do "mandando de volta novamente". Sou professora das série iníciais e, posso te dizer que é mais tranquilo trabalhar com cças cujas mães souberam impor limites na hora e na medida certa. Tenho 3 filhos, hoje adultos,e muitas vezes fui uma mãe "má" mas nenhum deles se traumatizou´por isso.
Teus filhos crescerão felizes e bem resolvidos.
Tenha uma doce e abençoada Páscoa junto aos que vc ama.
Com carinho Clau
Querida Rosi
Não li o texto a q vc se refere, mas apoio em gênero, número e grau o seu desabafo. Aqui em casa, já com as filhas criadas e trabalhos triplicados, que eu não fiz Faculdade Mãe, e nem me especializei em tal profissão.Fui aprendendo com a vida e lidando com as meninas do jeito q dava e q o humor deixava.
Apoiado !!!!
Beijo grande.
Gisele
Novamente as comadres batendo papo legal,eu crio meus filhos com muito amor mas com limites e mesmo assim sempre fica aquela dúvida:estou certa?Acertando ou não estamos sempre tentando,buscando fazer o melhor para eles pensando não só no agora mas principalmente no futuro,que para todos esta incerto,DizendoNÂO é mostrar a realidade da vida pois o sim não é todos os dias,todoas as ocasiões ou opotunidades é uma bus ca de conquistas e desafios isto é a vida.Lentes cor de rosa mascaram a realidade e dificultam o frente a frente com o mundo que esta fora do lar.Nossos filhos sabem o sentimento profundo e sincero que temos por eles,não será um sim contante que nos fará melhores mães.Abraços e desculpa pelo tamanho do comentário mas papa de mãe é assim sem fim......
Querida,
Ótima crônica da vida real. Agora, quem disse tamanha besteira ou está sem filhos ou tem alguns bem "fora da lei". E é por isso que temos uma sociedade tão deformada, falta de limites e paciência demais. Respeito é bom e TODO MUNDO, desde o início da vida deve saber muito bem que isso existe e é para fazer valer.
Beijos
Cris
Oi Rosi,
Êta gaúcha das boas. Adoro você.
Sabe, já que filho não vem com manual, cabe a cada uma criar os seus e você pelo que vejo não difere da maioria de nós, então estás certíssima.
Assim como os casamentos, criar filhos não é sempre 100% do tempo dar risadas. Somos humanos e temos todo o direito de virar a mesa de vez em quando, desabafar sempre que necessário e principalmente e talvez o mais importante: ser verdadeiras com nossos filhos. De que adianta ficar ronronando quando gostaríamos de dar uns berros. É lógico que depois vamos, na mesma intensidade abraçar, beijar e dar muito amor.
Chega!!!!
Beijos minha linda e uma Feliz Páscoa para vocês.
Ma
AMEI!
Queria eu ter escrito o que escreveu.
Beijo ainda maior e com mais admiração.
Ah, Rosi!
Quantas vezes não tive vontade de engolir minhas filhas de volta. E disse isso a elas em momentos de exasperação tantas vezes que a menorzinha, que agora tem 5 anos, vivia me perguntando quando é que eu ia engolí-la. Acho que ela adorou a idéia de voltar pra dentro da minha barriga e se livrar da implicância da irmã mais velha. Talvez ela se sentisse mais protegida assim. Por outro lado a mais velha, que não é mais tão bobinha assim, bem que sonhava em se livrar da chatice da irmãzinha. E eu também, se pudesse, teria mesmo engolido as duas, mesmo que isso criasse uma revolução dentro de mim! Não que não amemos nossos filhos. Eu daria minha vida por eles, mas ninguém recebe o manual de instruções do bebê, acho que o médico se esquece de entregar... Então, vamos criando nossos filhotes na pura intuição, usando para isso nossas experiências, nosso conhecimento individual do que é certo e errado, do que é moral ou imoral, ético ou anti-ético. E foi assim desde que o mundo é mundo. Existe alguém perfeito? Não acredito. Senão o mundo não seria o que vemos hoje. Eu dou palmadas e puxo a orelha quando acho necessário, e digo palavras duras quando a paciência acaba, sim. Não creio que seja errado. Errado é ser tolerante em demasia e conivente com atos que não aprovamos. Esse tipo de conduta pode ser maravilhoso para a criança, que se sente em liberdade para escolher o que deseja fazer. Mas é péssimo para o indivíduo, que crescerá sem noção de limites, totalmente amoral - eu diria deformado.
Quem quer que seja que venha ao seu espaço tentando te dar lição de moral, deveria pensar um pouco mais sobre o que fala. Ninguém tem o direito de se intrometer na educação dos filhos dos outros, por mais que não concorde com os métodos aplicados. Cada grupo familiar é único, e se você está feliz com o comportamento de seus filhos - longe ou perto de você - nada mais importa, afinal isso mostra que seus métodos estão dando resultado. Parabéns! E que a pessoa que te despertou tanta irritação vá pras cucuias!!!
Beijinhos
Miriam
Oi, querida Rosi!
Eu tb fico indignada quando os outros "acham" que dvo seguir a opinião deles. Me sinto indignada, invadida! E estou aprendendo a colocar limites. Isso é complicado, pq desde pequenos somos ensinadas a desempenhar um papel social, de sermoz boazinhas. Sugiro que vc leia o livro "Mulheres boazinhas não enriquecem". Nele vc poderá descobrir o que fizram com a gente desde que nascemos. Mas agora podemos dar o grito da liberdade. Vc falou que está com problemas por causa da menopausa. Eu uso uma linha de produtos excelentes para lidar com esses sintomas e que, além de tudo, ajudam a manter a forma, melhorar o nível de saúde, a nutrição e o bem estar. Você está ineteressada em saber mais? Acesse www.hlom.net/dorli
Depois, se quiser me manda um e-mail que te explico melhor.
Fica com Deus!
Bjus, Dorli
Olá Rosi, subscrevo a sua crónica. Tenho 4 rapazes e sei exactamente o que quer dizer. NÃO É NADA FÁCIL!
Para alguns comentários nem à palavras. Para quê?
Até breve.
Oi Rosi, gostei de seu post, olha não tenho filho, mas o sentimento de mãe, é único. e como cria-los é de cada uma, todos filhos devem ter limites, nossa criação não foi de limites? E hoje somos pessoas de bem, e sem tantos problemas psicológicos. kkk. Pode ter certeza, siga sua intuição e algumas coisinha q sua mãe te passou q este sim é o caminho. Uma vez li não me lembro onde, um psicologo disse "" q o sentimento materno não é inerente, e vem depois q o filho nasce e durante a criação, ai sim ele passa a existir""". Devemos lembrar sempre que mãe é em primeiro lugar um ser humano, cheio de erros e acertos.
Rosi,
Toda mãe tem o direito de desabafar. eu faço isso até hoje -- e vc sabe que já sou avó. Passei um monte de perrengues com os filhos, tivemos brigas homéricas, mas tudo foi superado porque nos amamos e sempre fomos sinceros entre nós.
Eles nunca me deram trabalho com mau comportamento, só com aquelas coisas pelas quais toda mãe passa. Afinal, os temperamentos não são iguais. O que me sempre me fez confiar neles foi saber que todos têm boa índole, aqui não teve nhenhum mau-caráter, graças a Deus.
As moças já estão casadas, os rapazes estão se encaminhando na vida e, como eu te disse, a gente acaba sentindo saudades.
O pai deles e eu estamos satisfeitos, pois achamos que cumprimos nossa misssão. Somos todos amigos e vc devia ver como eles são unidos entre si.
Se vc age na hora, faz muito bem. Eu tb fazia isso e ainda faço se for preciso. Deixa o mundo falar. No fim dá tudo certo.
Beijão e bom Dia das Mães e dos Filhos, poi foram eles que nos fizeram mães, com todas as nossas imperfeições, toda nossa dedicação e nosso amor.
Stella
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